quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Justin Bieber - Pray
Justin Bieber -Pray >(reza)(oração) - diz, fala, canta para a PAZ Mundial. no Natal de 2010, Agradecido do autor do blog Dinho Resler (oswaldo resler) Brasil. Ong. Gentileza Gera Gentileza de Mirandópolis/SP.
Justin Bieber - he/she says, he/she speaks, he/she sings for the World Peace. In Christmas 2010, Grateful of the author of the blog Dinho Resler (oswaldo resler) Brazil Ong Kindness Generates Kindness of Mirandópolis/SP.
Justin Bieber Performing Pray at the AMAs (HD)
Paz no mundo, e feliz Natal do meu blog. Dinho Resler e seu ideal a preservar a natureza e o respeito pelas pessoas humildes e de grande coração. Vamos utilizar a Gentileza para o proximo. Ong. Gentileza Gera Gentileza. Feliz Natal para o mundo.
Paz in the world, and happy Christmas of my blog.Dinho Resler and his/her ideal to preserve the nature and the respect for the people and of great heart. We will use the Kindness for the neighbor. Ong Kindness Generates Kindness. happy Natal for the world.
sábado, 11 de dezembro de 2010
Perfect Day - Lou Reed & Bono & Dr. John & Elton John & D. Bowie & Duran...
Uma musica uma homenagem para um dia perfeito em sua vida. A Natureza.
A music a homage for a perfect day in your life. The nature.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
30 anos sem JOHN LENNON - por Nelson Motta
30 years without our Lennon, that longing, I remember my adolescence of the grouo Beatles, it was a passion, it was a madness. Good times of the brilliantine and rock rool. Jonh had never forgotten of you!
30 anos sem nosso Lennon, que saudade, lembro da minha adolescência do grupo Beatles, era uma paixão, era uma loucura. Bons tempos da brilhantina e rock rool, Jonh nunca nos esqueceramos de voce!
30 anos sem nosso Lennon, que saudade, lembro da minha adolescência do grupo Beatles, era uma paixão, era uma loucura. Bons tempos da brilhantina e rock rool, Jonh nunca nos esqueceramos de voce!
sábado, 4 de dezembro de 2010
Chico Xavier-nosso lar
Chico Xavier-abstrato da mente.estrela de DAVI. cada ponta do pentagrama representa um dos Cinco Elementos da Natureza: Ar, Fogo, Água, Terra, e um espírito que a todos coordena. Nosso Lar Cidade Nosso Lar 2010-05-22 Francisco título original: (Nosso Lar) lançamento: 2010 (Brasil) direção:Wagner de Assis atores:Renato Prieto, Fernando Alves Pinto, Othon Bastos, Paulo Goulart. duração: 102 min gênero: Drama status: Em cartaz Ao abrir os olhos André Luiz (Renato Prieto) sabe que não está mais vivo, apesar de ainda sentir sede e fome. Ao seu redor ele apenas vê uma planície escura e desértica, marcada por gritos e seres que vivem na sombra. Após passar pelo sofrimento no purgatório, André é levado para a cidade de Nosso Lar. Lá ele tem acesso a novas lições e conhecimentos, enquanto aprende como é a vida em outra dimensão. Dinho diz>> jan/2011>>A alma é um abstrato da mente sonhar é estar em outra dimensão você fica em estado zen , e seu espirito se solta e começa a levitar, geralmente meus sonhos estou em um outro plano, vejo tudo de cima como se estivesse vendo e os detalhes são perfeitos e como se fossem real, sonho todas as noites e geralmente lembro de todos. Ja tenho dezenas deles escritos, se der esse ano vou editá-los extraindo assim um livro. antes não queria sonhar, mas agora não posso viver sem eles. In English Xavier-abstract Chico of mente.estrela of DAVI. each tip of the staff represents one of the Five Elements of the Nature: Air, Fire, Water, Earth, and a spirit that the all coordinate. Our Home Our city Home 2010-05-22 Francisco original title: (Our Home) release: 2010 (Brazil) direção:Wagner of Assis atores:Renato Prieto, Fernando Alves Pinto, Othon Bastos, Paulo Goulart. duration: 102 min gender: Drama status: In poster When opening the eyes André Luiz (Renato Prieto) he/she knows that it is not more alive, in spite of still to feel thirst and hunger. To your circuit he just sees a dark plain and desértica, marked by screams and you be that live in the shade. After passing for the suffering in the purgatory, André is taken for the city of Our Home. There he has access to new lessons and knowledge, while he/she learns how life is in another dimension. Dinho says >> jan/2011 >> the soul is an abstract of the mind to dream it is to be in another dimension you are in state zen, and your spirit comes unfastened and it begins to levitate, my dreams are usually in another plan, I see everything of top as if he/she was selling and the details are perfect and as if they were real, I dream every night and I usually remember all. I already have dozens of them writings, if he/she gives that year I will edit them extracting like this a book. before he/she didn't want to dream, but now I cannot live without them. |
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Tristeza em Mirandópolis-SP - Hoje Tragedia..03/12/2010.
Ambulância da Prefeitura de Mirandópolis capota e seis morrem em SP03/12 às 10h50 Cleide Carvalho, O Globo, TVTEM
SÃO PAULO - Seis pessoas morreram em um acidente com uma ambulância que transportava pacientes do município para fazer hemodiálise em um hospital de Ilha Solteira, na região de Araçatuba, São Paulo. A ambulância pertence à Prefeitura de Mirandópolis, a 591 km da capital paulista.
Por volta de 6h da manhã desta sexta-feira, o motorista perdeu o controle da van e capotou na rodovia que liga Mirandópolis a Pereira Barreto. Segundo informações da Prefeitura, há um desnível da pista no local do acidente. A ambulância caiu no acostamento, numa área onde há caixas de contenção de encosta.
Quatro pessoas morreram na hora e outras duas chegaram a ser socorridas com vida, mas morreram no hospital.
Segundo a Prefeitura, o motorista da ambulância, Carlos Pereira dos Santos, de 56 anos, que também morreu no acidente, fazia o trajeto três vezes por semana e conhecia bem a rodovia. A distância entre Mirandópolis e Ilha Solteira, pelo trajeto seguido pela ambulância, é de cerca de 120 km.
Os outros cinco mortos eram pacientes que iriam fazer hemodiálise: Paulo Sérgio Coutinho, 38 anos; Genésio de Oliveira, 40; Shinichi Ijishi, 53 anos; João Carlos Pacheco Garcia e Alessandra Mentes da Silva, de 34 anos.
A Prefeitura decretou luto oficial de três dias e informou que dará toda assistência aos parentes das vítimas, que estão sendo comunicados pessoalmente
A ONG "Gentileza Gera Gentileza"e meu blog, está de luto, pela tragédia na nossa comunidade.
QUANTO AO HOMEM, OS SEUS DIAS SÃO COMO A RELVA; COMO A FLOR DO CAMPO, ASSIM ELE FLORESCE; POIS, SOPRANDO NELA O VENTO, DESAPARECE; E NÃO CONHECERÁ, DAÍ EM DIANTE, O SEU LUGAR. [purple][b][i]SALMO DE DAVI = 103 VS 15 E 16
Pergunta que não pode se calar! Por que no Hospital Geral (antigo Hospital das Clinicas). Não possuem especialidades específicas para um atendimento da população, estas que seriam uma das necessidades primordial e para que seus doentes não tivessem que deslocar até outras cidades da região, ou até na capital paulista, onerando aos cofres públicos e o sofrimento dos pacientes e que muitos deles já com certas dificuldades em locomoção e tendo que levantar de madrugada, para pegar o transporte da Prefeitura e chegar cedo nesses locais para que possam ser atendidos. Até muitos deles passando a noite inteira em uma viajem penosa para todos, para o doente, para o motorista e oferecendo assim um risco maior em acidentes e ainda o agravamento de sua doença.
Por que não instalar no hospital já existente que ora fora reformado e quem uma dimensão de aproximadamente um quarteirão e com capacidade de funcionários, enfermeiros formados e de padrão impar. Especialidades pelos menos simples como hemodiálise, oftalmologia, ortopedia e muitas outras, digo isso porque o hospital geral de Mirandópolis/SP., possuem uma estrutura de fazer inveja a muitos outros , muitos não sabem lá contém 5 salas cirúrgicas de alto nível , uma delas de emergência. Por que não contrata especialistas de alto padrão para que os pacientes não sofram mais como estão sofrendo. Já fui testemunha disso e faça essa pergunta a população da cidade. Não vou citar nomes, mas teve paciente que pedia para seus acompanhantes a impedir que ele não sofresse tanto mais. Agora um novo caso recente, onde houve mais uma fatalidade, essa pelo menos agora está na imprensa e que muitos ficaram sabendo. E outros casos que ficam alheios ao público. Foram filhos, pais, mortes que poderiam ser evitados, a dor é muita grande, mas tem que tomar uma providência não é só brigando nas salas por um cargo ou outros devaneios, os políticos, fazendo “conchaves”, criticando uns aos outros e o “povo” em total desamparo e procurando uma salvação. Há políticos, porque os políticos? Status, poder, ganância, só vou lembrar uma época do passado que muitos deles (vereadores) que ainda estão vivos, e que podem dizer a respeito disso. Não muito longe, mas eles não tinham salários, faziam disso por paixão e vontade e saiam projetos mais vibrantes e conclusivos de grande vulto para uma necessidade de uma comunidade, não como de em somente pintar uma faixa no meio do asfalto. Farol na esquina, flores na calçada, coisas “chulas” e inúteis sem necessidades e utilidades para um rol de protelados. Triste ver partir os entes queridos que estivessem sofrendo um mal e ainda subjugados a “filas, vagas em ambulância, acordar de madrugada e ainda gastar com alimentação”, e morrer.
Não precisa ir para estrada de Santiago de Compostela Espanha maps.google.com.br para uma peregrinação, só ir para uma fila de hospital público ou uma assistência social de uma prefeitura municipal.
Deus tem piedade dos necessitados...
EM ENGLISH..
Deaths....
PROTEST - why? The deaths? Six victims? Did several facts already happen and that is not the only? How can we avoid the suffering of our patients? And do answer, please? How to modify such situation?
He/she/you asks that cannot remain silent! Why in the General Hospital (old Hospital of the you Practice medicine). they don't possess specific specialties for an attendance of the population, these that you/they would be one of the primordial needs and so that your patients didn't have to move other cities of the area even, or even in the capital from São Paulo, burdening to the public safes and the patients' suffering and that many of them already with certain difficulties in locomotion and tends to lift at dawn, to catch the transport of the City hall and to arrive early in those places so that they can be assisted. Until many of them passing the night finds out in a they travel painful for all, for the patient, for the driver and offering like this a larger risk in accidents and still the worsening of your disease.
Why not to install in the hospital already existent that prays it had been reformed and who a dimension of approximately a block and with employees' capacity, formed male nurses and of odd pattern. Specialties for the least simple as hemodiálise, ophthalmology, orthopedics and many other, I say that because the general hospital of Mirandópolis/SP., they possess a structure of doing envy to many other, many don't know there it contains 5 surgical rooms of high level, one of them of emergency. Why doesn't hire specialists of high pattern so that the patients don't suffer more as they are suffering. I already went witness of that and make that question the population of the city. I won't mention names, but he/she had patient that asked for your companions to impede that he didn't suffer so much more. Now a new recent case, where there was one more fatality, that at least now it is in the press and that many knew. And other cases that are strange to the public. They were children, parents, deaths that they could be avoided, the pain is a lot of big, but he/she has to take a providence it is not only fighting in the rooms for a position or other dreams, the politicians, “making conclaves’”, criticizing each other and the " people " in total abandonment and seeking a salvation. Are there politicians, because the politicians? Status, to can, greed, I will only remind a time of the past that many of them (aldermen) that are still alive, and that can say regarding that. Not very far, but they didn't have wages, they did of that for passion and will and leave more vibrant and conclusive projects of great vault for a need of a community, I don't eat of in only to paint a strip in the middle of the asphalt. Light in the corner, flowers in the sidewalk, vulgar “and useless things “without needs and usefulness for a list of having delayed. Sad to see the dear beings that were suffering a badly to leave and still subdued to “lines, vacancies in ambulance, to wake up at dawn and still to spend with feeding ", and to die.
He/she/you doesn't need to go for highway of Santiago of Compostable Espanha maps.google.com.br in Spain for a pilgrimage, only to go for a line of public hospital or a social attendance of a municipal city hall.
SÃO PAULO - Seis pessoas morreram em um acidente com uma ambulância que transportava pacientes do município para fazer hemodiálise em um hospital de Ilha Solteira, na região de Araçatuba, São Paulo. A ambulância pertence à Prefeitura de Mirandópolis, a 591 km da capital paulista.
Por volta de 6h da manhã desta sexta-feira, o motorista perdeu o controle da van e capotou na rodovia que liga Mirandópolis a Pereira Barreto. Segundo informações da Prefeitura, há um desnível da pista no local do acidente. A ambulância caiu no acostamento, numa área onde há caixas de contenção de encosta.
Quatro pessoas morreram na hora e outras duas chegaram a ser socorridas com vida, mas morreram no hospital.
Segundo a Prefeitura, o motorista da ambulância, Carlos Pereira dos Santos, de 56 anos, que também morreu no acidente, fazia o trajeto três vezes por semana e conhecia bem a rodovia. A distância entre Mirandópolis e Ilha Solteira, pelo trajeto seguido pela ambulância, é de cerca de 120 km.
Os outros cinco mortos eram pacientes que iriam fazer hemodiálise: Paulo Sérgio Coutinho, 38 anos; Genésio de Oliveira, 40; Shinichi Ijishi, 53 anos; João Carlos Pacheco Garcia e Alessandra Mentes da Silva, de 34 anos.
A Prefeitura decretou luto oficial de três dias e informou que dará toda assistência aos parentes das vítimas, que estão sendo comunicados pessoalmente
A ONG "Gentileza Gera Gentileza"e meu blog, está de luto, pela tragédia na nossa comunidade.
QUANTO AO HOMEM, OS SEUS DIAS SÃO COMO A RELVA; COMO A FLOR DO CAMPO, ASSIM ELE FLORESCE; POIS, SOPRANDO NELA O VENTO, DESAPARECE; E NÃO CONHECERÁ, DAÍ EM DIANTE, O SEU LUGAR. [purple][b][i]SALMO DE DAVI = 103 VS 15 E 16
PROTESTO – Por quê? As mortes? Seis vítimas? Vários fatos já ocorreram e esse não é o único? Como podemos evitar o sofrimento dos nossos doentes? E respondam, por favor? Como modificar tal situação?
Pergunta que não pode se calar! Por que no Hospital Geral (antigo Hospital das Clinicas). Não possuem especialidades específicas para um atendimento da população, estas que seriam uma das necessidades primordial e para que seus doentes não tivessem que deslocar até outras cidades da região, ou até na capital paulista, onerando aos cofres públicos e o sofrimento dos pacientes e que muitos deles já com certas dificuldades em locomoção e tendo que levantar de madrugada, para pegar o transporte da Prefeitura e chegar cedo nesses locais para que possam ser atendidos. Até muitos deles passando a noite inteira em uma viajem penosa para todos, para o doente, para o motorista e oferecendo assim um risco maior em acidentes e ainda o agravamento de sua doença.
Por que não instalar no hospital já existente que ora fora reformado e quem uma dimensão de aproximadamente um quarteirão e com capacidade de funcionários, enfermeiros formados e de padrão impar. Especialidades pelos menos simples como hemodiálise, oftalmologia, ortopedia e muitas outras, digo isso porque o hospital geral de Mirandópolis/SP., possuem uma estrutura de fazer inveja a muitos outros , muitos não sabem lá contém 5 salas cirúrgicas de alto nível , uma delas de emergência. Por que não contrata especialistas de alto padrão para que os pacientes não sofram mais como estão sofrendo. Já fui testemunha disso e faça essa pergunta a população da cidade. Não vou citar nomes, mas teve paciente que pedia para seus acompanhantes a impedir que ele não sofresse tanto mais. Agora um novo caso recente, onde houve mais uma fatalidade, essa pelo menos agora está na imprensa e que muitos ficaram sabendo. E outros casos que ficam alheios ao público. Foram filhos, pais, mortes que poderiam ser evitados, a dor é muita grande, mas tem que tomar uma providência não é só brigando nas salas por um cargo ou outros devaneios, os políticos, fazendo “conchaves”, criticando uns aos outros e o “povo” em total desamparo e procurando uma salvação. Há políticos, porque os políticos? Status, poder, ganância, só vou lembrar uma época do passado que muitos deles (vereadores) que ainda estão vivos, e que podem dizer a respeito disso. Não muito longe, mas eles não tinham salários, faziam disso por paixão e vontade e saiam projetos mais vibrantes e conclusivos de grande vulto para uma necessidade de uma comunidade, não como de em somente pintar uma faixa no meio do asfalto. Farol na esquina, flores na calçada, coisas “chulas” e inúteis sem necessidades e utilidades para um rol de protelados. Triste ver partir os entes queridos que estivessem sofrendo um mal e ainda subjugados a “filas, vagas em ambulância, acordar de madrugada e ainda gastar com alimentação”, e morrer.
Não precisa ir para estrada de Santiago de Compostela Espanha maps.google.com.br para uma peregrinação, só ir para uma fila de hospital público ou uma assistência social de uma prefeitura municipal.
Deus tem piedade dos necessitados...
EM ENGLISH..
Deaths....
PROTEST - why? The deaths? Six victims? Did several facts already happen and that is not the only? How can we avoid the suffering of our patients? And do answer, please? How to modify such situation?
He/she/you asks that cannot remain silent! Why in the General Hospital (old Hospital of the you Practice medicine). they don't possess specific specialties for an attendance of the population, these that you/they would be one of the primordial needs and so that your patients didn't have to move other cities of the area even, or even in the capital from São Paulo, burdening to the public safes and the patients' suffering and that many of them already with certain difficulties in locomotion and tends to lift at dawn, to catch the transport of the City hall and to arrive early in those places so that they can be assisted. Until many of them passing the night finds out in a they travel painful for all, for the patient, for the driver and offering like this a larger risk in accidents and still the worsening of your disease.
Why not to install in the hospital already existent that prays it had been reformed and who a dimension of approximately a block and with employees' capacity, formed male nurses and of odd pattern. Specialties for the least simple as hemodiálise, ophthalmology, orthopedics and many other, I say that because the general hospital of Mirandópolis/SP., they possess a structure of doing envy to many other, many don't know there it contains 5 surgical rooms of high level, one of them of emergency. Why doesn't hire specialists of high pattern so that the patients don't suffer more as they are suffering. I already went witness of that and make that question the population of the city. I won't mention names, but he/she had patient that asked for your companions to impede that he didn't suffer so much more. Now a new recent case, where there was one more fatality, that at least now it is in the press and that many knew. And other cases that are strange to the public. They were children, parents, deaths that they could be avoided, the pain is a lot of big, but he/she has to take a providence it is not only fighting in the rooms for a position or other dreams, the politicians, “making conclaves’”, criticizing each other and the " people " in total abandonment and seeking a salvation. Are there politicians, because the politicians? Status, to can, greed, I will only remind a time of the past that many of them (aldermen) that are still alive, and that can say regarding that. Not very far, but they didn't have wages, they did of that for passion and will and leave more vibrant and conclusive projects of great vault for a need of a community, I don't eat of in only to paint a strip in the middle of the asphalt. Light in the corner, flowers in the sidewalk, vulgar “and useless things “without needs and usefulness for a list of having delayed. Sad to see the dear beings that were suffering a badly to leave and still subdued to “lines, vacancies in ambulance, to wake up at dawn and still to spend with feeding ", and to die.
He/she/you doesn't need to go for highway of Santiago of Compostable Espanha maps.google.com.br in Spain for a pilgrimage, only to go for a line of public hospital or a social attendance of a municipal city hall.
God has mercy of the persons in need...
Fotos e imagens Mirndópolis/sp
Cronicas de Ademar o amigo "Bispo",
1 - Clube Atlético Mirandópolis
Andando pelas ruas de Mirandópolis passo em frente ao CAM. A imaginação, a memória e a recordação trazem a saudade. Fico olhando... ali aprendi a nadar, a jogar futebol de salão e freqüentei as “matinês” dançantes nos domingos. Freqüentar estas tardes, para mim, era só olhar, a timidez e o fato de não saber dançar, nem um bolero...dois para lá, um para cá, deixava-me imóvel, só olhando. Passei toda a minha adolescência e grande parte da juventude olhando os bailes com orquestras famosas, e as noites de carnavais. Tomar um Cuba Libra, nem pensar, não tinha dinheiro para uma coca-cola.
Há dois rapazes na portaria, não os conheço, penso em pedir para dar uma olhadinha no interior do clube. Eles não me conhecem, temo que não deixe.
Meus pais não eram sócios, mas freqüentei diàriamente o clube disputei campeonatos, até o dia que seu Zé me abordou e disse-me que não poderia mais entrar, pois não era sócio. Mesmo assim entrava escondido, quando ele estava jogando truco ou “bocha”, e saia de fininho quando ele aparecia. Os amigos nunca souberam. Não disputei mais os campeonatos, dizia que estava machucado.
Proibir-me de entrar no CAM era como tirar-me o ar, a água, o alimento. Meu pai fez sacrifícios, não sei como conseguiu os dez mil cruzeiros para a “jóia” que o Faria não dispensou, e entrou como sócio. Um dos melhores presentes que recebi até hoje. Oh meu pai! Como gostaria de ser, para minhas filhas, pelo menos a metade que foi para mim.
Os rapazes da portaria não sabem a quantidade de vezes que desci aquela rampa, com o uniforme do Colégio ou da Seleção da cidade. O passado se faz presente e ouço o barulho da torcida, as fanfarras do Colégio e da Escola do Comércio. Aguardando a hora de entrar na quadra, jogando pelo Colégio, um frio corre pela barriga, ao saber que terei de marcar o Makoto, japonês bom de bola, malandro, esperto e...chorão,ou então anular o Cabeção, dono de um chute violentíssimo, mas adversário leal.
Quando defendia a Seleção da cidade não sentia calafrios, pois eles estavam do meu lado e ainda tinha o Gerson, o Nata , o Fenelon. e o Lala. Tínhamos uma excelente Seleção. Uma Seleção que se dava ao luxo de não convocar o brilhante Kaneo. Uma Seleção que se lembrava do Gato, mas não se lembrava do Padre, que o deixa inconformado até hoje.
A quadra está coberta. Quantas vezes a secamos com rodos e panos de chão, as vezes até jogando álcool nas poças d’água e colocando fogo para secá-las. Sinto uma nostalgia enorme ao relembrar fatos que ali aconteceram: a morte do meu grande amigo Careca, a quase agressão sofrida pelo Emílio Colnago, do time da Casa da Lavoura, que só não aconteceu porque o amigo Carabina interferiu, a briga entre os jogadores do Star do Jorge Sekino e a equipe da Esteves Irmãos.
Novamente seu Zé me impede de entrar no clube, agora porque tenho dezoito anos e não posso mais ser dependente, tenho de ser sócio individual. Não temos condições de pagar duas mensalidades. Surge a salvação na figura de meu tio Bento Guilherme que, de mudança para São Paulo, transfere seu título, de sócio fundador, para mim., não preciso pagar nem a mensalidade enquanto o Clube não devolver o empréstimo feito por ele.
O pensamento permanece carregado com os sons e imagens do passado. Parece-me ouvir o apito dos juízes: Bananeira, Milton, Fernando Miron e Aziz. Na arquibancada de madeira, no alto, vejo meus pais, que não perdiam nenhum jogo. Não havia jornal nacional, não havia novelas, não havia televisão. Logo abaixo, a família Mustafa: doutor Neif, dona Antiniska, dona Rosa, seu Vasco e os jovens Reinaldo e Regina, meus fãs, família admirada e muito querida por mim. Na arquibancada de cimento, bem no alto, ao lado da Clarinda Justi, revejo a Marlene, minha primeira namorada.
Um carro passa, buzina e me faz voltar ao presente. Alguém grita, acena e me chama. Eu respondo, aceno de volta, mas... quem é? Não reconheci.
Um pedido de perdão
O casal desceu do trem na estação de Mirandópolis, a mulher trazia nos braços uma criança enrolada em uma manta. O homem carregava uma pequena mala e um saco com algumas roupas. Era um casal jovem, sadios, mas seus rostos mostravam uma grande tristeza. Atravessaram os trilhos e desceram para a Rua Aguapei (Dr. Edgar), na altura do atual Banespa foram abordados por um velho, negro, magro, que humildemente perguntou-lhes o que estava acontecendo.
A mulher, chorando, contou-lhe: -- Estamos chegando de Araçatuba, fomos buscar nosso filho no hospital Santana, ele está com pneumonia e os médicos disseram que não tem mais o que fazer. Continuaram descendo a rua e ela continuou a narrativa:
-- Este é o nosso único filho, está com seis meses de idade, já perdemos quatro ao nascerem e vamos perder mais um.
Ao chegarem à Rua do Comércio(Nove de Julho), viraram à direita, pois moravam no meio daquele quarteirão, próximo onde é a selaria São Jorge. O velhinho se apresentou: --meu nome é Cassiano, sou pai do Arlindo alfaiate e peço permissão a vocês para benzer o garotinho.
O casal deu a permissão, convidou-o para entrar, mas ele disse que ficaria no quintal mesmo. Apanhou uns ramos de arruda, mandou que a mulher sentasse com o garoto no colo e por três vezes passou os ramos pela criança orando em voz baixa. Ao terminar mandou que dessa a mamadeira ao menino.
A mulher disse que não adiantaria que ele não estava mais mamando e que quando mamava alguma coisa, vomitava tudo em seguida. Ele insistiu para que amamentasse então ela cedeu. O garoto mamou tudo e não vomitou.
O casal não sabia o que dizer, não acreditava no que via, até a febre havia diminuído. Seu Cassiano falou: --o menino não vai morrer, a tarde volto para benzer novamente. Despediu-se, voltou aquela tarde e muitas outras, pois passou a ser considerado alguém da família.
A criança sarou, cresceu, o casal vendeu a casa para o Motomya e comprou uma, de um dentista, na Rua São João, mas a amizade deles continuou sempre muito firme e sincera. O casal contou a história para o garoto e ele sempre que encontrava seu Cassiano corria a apanhar ramos de arruda e pedia: -- Vô Cassiano, me benze.....
Quando o pai do garoto não estava trabalhando nas fazendas, derrubando árvores, no machado e no” traçador”, pois ajudou a abrir as fazendas dos Peres, dos Gotardi, e muitas outras, ele subia a rua São João, à tardezinha, com seu Cassiano e o convidava para um café. O garoto, já com sete anos de idade, jogava futebol com os amigos, mas assim que os via corria, apanhava um ramo de arruda, e pedia para o vô Cassiano benzê-lo.
Numa tarde, depois que seu Cassiano foi embora, um amigo chegou até ao garoto e exclamou: --- Demá, seu avô é preto!
No dia seguinte, quando Demá viu o pai e seu Cassiano dobrarem a esquina, foi se afastando, foi se esquivando e se escondendo atrás do poste. Seu pai estranhou o comportamento e disse: -- não vai pedir a benção ao vô Cassiano e pedir que o benze?
Seu Cassiano falou: -- deixe o menino, ele está com vergonha porque sou preto
Nota: Eu tinha de escrever esta história. Há cinqüenta e oito anos isto me machuca. Apesar de ter certeza absoluta, de que naquele momento, seu Cassiano me perdoou, pois ele tinha algo “Divino”, algo mais que nós, simples mortais, não temos.
O amigo da exclamação não deve se lembrar desta passagem. Foi o meu melhor amigo da infância. Defendia-me de outros garotos maiores. Chegou a brigar com o Rosa Branca para me defender. Na adolescência e juventude seguimos turmas diferentes. Faz mais de quarenta anos que não nos vemos. Prometeu que compareceria aos nossos Encontros, chegou a pagar o último, mas precisou viajar para outro lugar a serviço e não veio.. Na crônica sobre o CAM ele se manifestou e disse: precisamos nos encontrar(lembra?).
...eu gosto muito de você, mas gosto muito mesmo, meu grande amigo.
Andando pelas ruas de Mirandópolis passo em frente ao CAM. A imaginação, a memória e a recordação trazem a saudade. Fico olhando... ali aprendi a nadar, a jogar futebol de salão e freqüentei as “matinês” dançantes nos domingos. Freqüentar estas tardes, para mim, era só olhar, a timidez e o fato de não saber dançar, nem um bolero...dois para lá, um para cá, deixava-me imóvel, só olhando. Passei toda a minha adolescência e grande parte da juventude olhando os bailes com orquestras famosas, e as noites de carnavais. Tomar um Cuba Libra, nem pensar, não tinha dinheiro para uma coca-cola.
Há dois rapazes na portaria, não os conheço, penso em pedir para dar uma olhadinha no interior do clube. Eles não me conhecem, temo que não deixe.
Meus pais não eram sócios, mas freqüentei diàriamente o clube disputei campeonatos, até o dia que seu Zé me abordou e disse-me que não poderia mais entrar, pois não era sócio. Mesmo assim entrava escondido, quando ele estava jogando truco ou “bocha”, e saia de fininho quando ele aparecia. Os amigos nunca souberam. Não disputei mais os campeonatos, dizia que estava machucado.
Proibir-me de entrar no CAM era como tirar-me o ar, a água, o alimento. Meu pai fez sacrifícios, não sei como conseguiu os dez mil cruzeiros para a “jóia” que o Faria não dispensou, e entrou como sócio. Um dos melhores presentes que recebi até hoje. Oh meu pai! Como gostaria de ser, para minhas filhas, pelo menos a metade que foi para mim.
Os rapazes da portaria não sabem a quantidade de vezes que desci aquela rampa, com o uniforme do Colégio ou da Seleção da cidade. O passado se faz presente e ouço o barulho da torcida, as fanfarras do Colégio e da Escola do Comércio. Aguardando a hora de entrar na quadra, jogando pelo Colégio, um frio corre pela barriga, ao saber que terei de marcar o Makoto, japonês bom de bola, malandro, esperto e...chorão,ou então anular o Cabeção, dono de um chute violentíssimo, mas adversário leal.
Quando defendia a Seleção da cidade não sentia calafrios, pois eles estavam do meu lado e ainda tinha o Gerson, o Nata , o Fenelon. e o Lala. Tínhamos uma excelente Seleção. Uma Seleção que se dava ao luxo de não convocar o brilhante Kaneo. Uma Seleção que se lembrava do Gato, mas não se lembrava do Padre, que o deixa inconformado até hoje.
A quadra está coberta. Quantas vezes a secamos com rodos e panos de chão, as vezes até jogando álcool nas poças d’água e colocando fogo para secá-las. Sinto uma nostalgia enorme ao relembrar fatos que ali aconteceram: a morte do meu grande amigo Careca, a quase agressão sofrida pelo Emílio Colnago, do time da Casa da Lavoura, que só não aconteceu porque o amigo Carabina interferiu, a briga entre os jogadores do Star do Jorge Sekino e a equipe da Esteves Irmãos.
Novamente seu Zé me impede de entrar no clube, agora porque tenho dezoito anos e não posso mais ser dependente, tenho de ser sócio individual. Não temos condições de pagar duas mensalidades. Surge a salvação na figura de meu tio Bento Guilherme que, de mudança para São Paulo, transfere seu título, de sócio fundador, para mim., não preciso pagar nem a mensalidade enquanto o Clube não devolver o empréstimo feito por ele.
O pensamento permanece carregado com os sons e imagens do passado. Parece-me ouvir o apito dos juízes: Bananeira, Milton, Fernando Miron e Aziz. Na arquibancada de madeira, no alto, vejo meus pais, que não perdiam nenhum jogo. Não havia jornal nacional, não havia novelas, não havia televisão. Logo abaixo, a família Mustafa: doutor Neif, dona Antiniska, dona Rosa, seu Vasco e os jovens Reinaldo e Regina, meus fãs, família admirada e muito querida por mim. Na arquibancada de cimento, bem no alto, ao lado da Clarinda Justi, revejo a Marlene, minha primeira namorada.
Um carro passa, buzina e me faz voltar ao presente. Alguém grita, acena e me chama. Eu respondo, aceno de volta, mas... quem é? Não reconheci.
Um pedido de perdão
O casal desceu do trem na estação de Mirandópolis, a mulher trazia nos braços uma criança enrolada em uma manta. O homem carregava uma pequena mala e um saco com algumas roupas. Era um casal jovem, sadios, mas seus rostos mostravam uma grande tristeza. Atravessaram os trilhos e desceram para a Rua Aguapei (Dr. Edgar), na altura do atual Banespa foram abordados por um velho, negro, magro, que humildemente perguntou-lhes o que estava acontecendo.
A mulher, chorando, contou-lhe: -- Estamos chegando de Araçatuba, fomos buscar nosso filho no hospital Santana, ele está com pneumonia e os médicos disseram que não tem mais o que fazer. Continuaram descendo a rua e ela continuou a narrativa:
-- Este é o nosso único filho, está com seis meses de idade, já perdemos quatro ao nascerem e vamos perder mais um.
Ao chegarem à Rua do Comércio(Nove de Julho), viraram à direita, pois moravam no meio daquele quarteirão, próximo onde é a selaria São Jorge. O velhinho se apresentou: --meu nome é Cassiano, sou pai do Arlindo alfaiate e peço permissão a vocês para benzer o garotinho.
O casal deu a permissão, convidou-o para entrar, mas ele disse que ficaria no quintal mesmo. Apanhou uns ramos de arruda, mandou que a mulher sentasse com o garoto no colo e por três vezes passou os ramos pela criança orando em voz baixa. Ao terminar mandou que dessa a mamadeira ao menino.
A mulher disse que não adiantaria que ele não estava mais mamando e que quando mamava alguma coisa, vomitava tudo em seguida. Ele insistiu para que amamentasse então ela cedeu. O garoto mamou tudo e não vomitou.
O casal não sabia o que dizer, não acreditava no que via, até a febre havia diminuído. Seu Cassiano falou: --o menino não vai morrer, a tarde volto para benzer novamente. Despediu-se, voltou aquela tarde e muitas outras, pois passou a ser considerado alguém da família.
A criança sarou, cresceu, o casal vendeu a casa para o Motomya e comprou uma, de um dentista, na Rua São João, mas a amizade deles continuou sempre muito firme e sincera. O casal contou a história para o garoto e ele sempre que encontrava seu Cassiano corria a apanhar ramos de arruda e pedia: -- Vô Cassiano, me benze.....
Quando o pai do garoto não estava trabalhando nas fazendas, derrubando árvores, no machado e no” traçador”, pois ajudou a abrir as fazendas dos Peres, dos Gotardi, e muitas outras, ele subia a rua São João, à tardezinha, com seu Cassiano e o convidava para um café. O garoto, já com sete anos de idade, jogava futebol com os amigos, mas assim que os via corria, apanhava um ramo de arruda, e pedia para o vô Cassiano benzê-lo.
Numa tarde, depois que seu Cassiano foi embora, um amigo chegou até ao garoto e exclamou: --- Demá, seu avô é preto!
No dia seguinte, quando Demá viu o pai e seu Cassiano dobrarem a esquina, foi se afastando, foi se esquivando e se escondendo atrás do poste. Seu pai estranhou o comportamento e disse: -- não vai pedir a benção ao vô Cassiano e pedir que o benze?
Seu Cassiano falou: -- deixe o menino, ele está com vergonha porque sou preto
Nota: Eu tinha de escrever esta história. Há cinqüenta e oito anos isto me machuca. Apesar de ter certeza absoluta, de que naquele momento, seu Cassiano me perdoou, pois ele tinha algo “Divino”, algo mais que nós, simples mortais, não temos.
O amigo da exclamação não deve se lembrar desta passagem. Foi o meu melhor amigo da infância. Defendia-me de outros garotos maiores. Chegou a brigar com o Rosa Branca para me defender. Na adolescência e juventude seguimos turmas diferentes. Faz mais de quarenta anos que não nos vemos. Prometeu que compareceria aos nossos Encontros, chegou a pagar o último, mas precisou viajar para outro lugar a serviço e não veio.. Na crônica sobre o CAM ele se manifestou e disse: precisamos nos encontrar(lembra?).
...eu gosto muito de você, mas gosto muito mesmo, meu grande amigo.
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